segunda-feira, 10 de julho de 2017
¬¬¬¬¬¬Daniel Royter – Fantasias eróticas de um ator pornô.¬¬¬¬
Ele tem 25 anos, é brasileiro, 75 quilos muito bem distribuídos em seus 1 metro e 83 de altura. A carinha é de um querubim. Mas só a carinha, por que Daniel Royter, na verdade, quando o assunto é sexo, transforma-se num delicioso diabinho. Ele é o primeiro ator brasileiro a participar de um filme no gênero gang bang (ou bukkake, como os americanos estão preferindo rotular) atualmente o estilo que nada mais é do que muito sexo grupal. Daniel transa com cinquenta homens em uma só noite, num estilo de filme que está provocando a ira dos americanos e fila nas locadoras que têm em suas prateleiras obras do gênero. Nos EUA, esse tipo de produto cinematográfico tem provocado a ira dos conservadores. A Child pornography Protection Act (um organismo que tenta proteger a criança diante da arte pomográfica) chegou a entrar na Justiça para proibir este gênero de filme. A Free Speech Coalition (organização que luta e protege os direitos da indústria de filmes adultos) apelou à Suprema Corte americana, com base na famosa Quinta Emenda da Constituição dos EUA, para evitar tal tipo de censura.
Algumas produtoras, como a Cabalero e a IM Productions, que já apostavam as suas fichas nesse gênero, sentiram-se aliviadas quando saiu o veredito: os filmes podem ser produzidos desde que não usem menores de idade nas cenas. Mas, para se chegar a essa vitória, a indústria pomô norte-americana travou uma luta de foice contra o governo Bush e as sociedades conservadoras e protecionistas, como registrou a revista AWV (considerada a bíblia do vídeo erótico americano) em reportagem de capa da edição.
Na esteira dessa batalha e do escândalo que provocou nos EUA, surgiram muitos vídeos, especialmente os destinados à comunidade gay. Até mesmo o Brasil aderiu rapidinho ao estilo bukkake e já está exportando algumas obras e, claro, lançando astros especializados no assunto. Como é o caso de Daniel Royter, em cuja estréia faz sexo oral e anal com nada menos do que cinquenta garanhões em uma só noite. Mas agora chega de “imaginar” isso ou aquilo e confira a seguir os melhores trechos da entrevista de Daniel Royter concedida com exclusividade à G MAGAZINE .
GM – Como rolou esta proposta para fazer um filme tão forte como Bukkake?
Daniel Royter – O produtor me conheceu na noite paulistana e aí me convidou a fazer parte do projeto, que é inédito no Brasil. Eu gostei de fazer o filme, cuja proposta é bem interessante.
GM – Pra você, proposta interessante é transar com cinquenta homens ao mesmo tempo?
Daniel – Também… Foi a experiência mais excitante da minha vida, com certeza! Eu tinha a fantasia de transar a três, transar com cinquenta caras foi além de todas as minhas expectativas, do que eu sonhava em realizar na vida não só de ator mas também pessoal.Na verdade o personagem que eu faço é de um stripper que fica dançando pra uma platéia de homens todos se masturbando. Aí eu começo a tirar a roupa e o pessoal fica mais doidão lá embaixo… até cameraman entrou na jogada.
GM – O câmera entrou na roda?
Daniel – É, ele já estava nu, filmando tudo. Então decidiu que enquanto filmava as cenas participaria de algumas, pois ele já estava excitado. E então eu fiz sexo oral com ele. Nessa hora, aliás, eu senti que tudo estava rolando dentro do previsto e minha excitação aumentou, pois percebi que estava dando conta do recado!
Daniel em frente ao elenco do filme que escandalizou o mercado nacional e americano
GM – Mas essa participação especial estava prevista no roteiro?
Daniel – Não… é que ele ficou muito excitado com tudo o que estava acontecendo no set e aí rolou. E eu aceitei, lógico numa boa a sua “participação especial”.
GM – Neste filme você fez sexo só “passivo” com cinqüenta caras…
Daniel – Na verdade, eu fiz com cinqüenta, 51 se contar o camera man. Já penetração não foi com os cinquenta caras… Mas com certeza foi com uns 45!
GM – E se algum dos atores falhassem?
Daniel – ninguém falhou (risos….)
GM – Você precisou se preparar muito para transar com tanta gente num só dia?
Daniel – Quando as gravações começaram, aquele monte de caras excitados enquanto eu dançava e tirava a roupa, a minha adrenalina foi aumentando. Me joguei no trabalho, encarei tudo numa boa, usei lubrificante anal, um pouco de pomada anestésica e um copo de vinho. O resto foi cara e a coragem pra enfrentar.
GM – Qual foi o melhor parceiro de transa nesse filme?
Daniel – Pra ser sincero não lembro direito. Todo o elenco foi legal, me deixou á vontade.Tanto que, se eu tivesse que fazer de novo com a galera eu faria numa boa.
GM – Realmente é muita coragem e vontade de transar com tanta gente, não? E qual a sua preferência numa transa…
Daniel – Não gosto de coisa muito grande, não. Mas no filme o produto escolheu a dedo o elenco, porque tinha de tudo quanto era calibre. Eu me senti um privilegiado em fazer este filme, porque pra quem tinha como fantasia transar com 3 pessoas, transar com cinquenta num só dia, é mais do que uma realização de sonho.
GM – Você demonstra esse prazer…
Daniel – Nada é fictício. Eu tive prazer, mesmo, de fazer sexo oral e anal com todo mundo. E, também, de variar as posições.
GM – Alguma posição preÍerida?
Daniel – Gosto de transar de bruços, daquela pose tipo plantando bananeira ou a do carrinho de mão. Na verdade acho que no sexo não pode existir limites. Eu só não gosto de sadomasoquismo…
GM – Depois do filme, restou algum outro fetiche a ser realizado?
Daniel – Sonho em transar na Avenida Paulista, de madrugada, em frente do Metrô Trianon, com o pessoal me vendo.
GM – Bom, já que é assim, o que é que te deixa arrepiado?
Daniel – Com certeza, umas lambidas na nuca, umas mordidinhas na orelha… Se o cara passar a língua nas minhas costas e for descendo, eu fico totalmente dominado…
GM – Você gosta mesmo é de ser dominado!
Daniel – Sem dúvida. O parceiro tem que fazer um sexo forte, dominador, ir fundo. Nessa hora eu me sinto absolutamente dominado e a excitação vem de um jeito que eu não tenho outra altemativa a não ser dar prazer ao parceiro e, claro, sentir o máximo prazer que puder.
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